o parque da juventude é imenso. tem lugar pra andar de bicicleta e de skate. os skatistas dividem o espaço com as crianças de patinete e bicicleta com rodinhas e ninguém irrita ninguém. tem um monte de grama pra sentar e fazer piquenique. tem até quadra de tênis. tem uma lanchonete barata e sem vergonha pra comprar o lanche do piquenique. (também tem ruínas de uma construção abandonada do presídio.) e o melhor: logo ali do lado tem a biblioteca de são paulo, toda linda e com ar condicionado (no calor de ontem isso foi um ponto positivo, ao menos até começar a entardecer e eu começar a morrer de frio lá dentro). a biblioteca não tem um acervo imenso e na verdade falta muita obra importante, mas tem bastante coisa nova e boa. claro que fiquei só ali pelo lado da literatura, mas. tem muita literatura brasileira e minha alegria foi topar com um monte de campos de carvalho. também li “A máquina de Joseph Walser”, do Gonçalo M. Tavares, um português que parece ganhou um prêmio aí recentemente, com outro livro. recomendo. também tem todos os meus livros, doados pelo Társis, que é o ídolo das bibliotecárias. plano pros próximos domingos já está feito.